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Intercâmbio: conhecimento além das fronteiras

Felipe Cabral
Felipe Cabral
Publicado em 27/01/2017 às 11:50
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Visitar um país diferente e aprender outro idioma é o sonho de muitos jovens. De acordo com um levantamento feito pela Associação Brasileira de Organizações de Viagens Educacionais e Culturais (BELTA), mais de 220 mil brasileiros cruzaram as fronteiras do país em 2015. Através do intercâmbio, eles incrementaram a carreira profissional e também tiveram uma experiência única que impactará diretamente a vida daqueles que fazem o futuro acontecer.

Para quem deseja cair na estrada em busca de conhecimento, planejamento é essencial e ter o apoio de uma instituição é imprescindível. Mas, para quem já decidiu que quer ir embora, alguns pontos devem ser levados em consideração antes de fazer as malas.

De acordo com coordenadora de Relações Internacionais do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU), Adriana Ruspoli, é necessário, antes de tudo, analisar como será o intercâmbio. As bolsas de estudos parciais ou integrais são uma opção de ouro. Para os estudantes da UNINASSAU, por exemplo, é oferecido o Programa Fórmula Santander. Semestralmente, um processo seletivo é aberto para intercâmbios no Chile, Argentina ou Portugal. Com a bolsa de estudos, os intercambistas conseguem arcar com hospedagem, passagens e despesas como alimentação.

Para conseguir o benefício, é necessário preencher uma série de requisitos que não são nada impossíveis. “No processo seletivo, é avaliada a média global do estudante, se ele reprovou ou tem disciplinas pendentes. Aqueles com média acima de 7.5 e que cursam a partir do quarto período já podem se candidatar e concorrer a uma bolsa”, explica Ruspoli.

Não desistir do intercâmbio

Para os que não se enquadram nos pré-requisitos e não querem desistir do sonho, o planejamento é a chave de tudo. Mesmo com a economia retraída e o real desvalorizado, existem maneiras de baixar o custo do intercâmbio. “As instituições estrangeiras estão se movimentando para dar bolsas e também estão se tornando mais flexíveis e interessadas não apenas em enviar os alunos deles para outros países, mas, principalmente, em receber os estrangeiros”, explica Adriana Ruspoli.

Escolher destinos mais baratos é outra forma de baratear o custo. Países da América Latina, por exemplo, têm passagens aéreas mais baratas e muitas universidades abrem as portas para os brasileiros. As opções de hospedagem também devem ser levadas em consideração.

Acomodações em casas de famílias são uma opção com um custo baixo e que ainda proporcionam ao estudante o contato mais intenso com a cultura local. De acordo com Adriana Ruspoli, a palavra chave para montar um bom roteiro e não gastar muito é pesquisar.

“Não tem outra saída: o segredo é ler muito, conversar com pessoas que já passaram por essa experiência e colocar todos os possíveis gastos na ponta o lápis, sem esquecer de ter sempre um dinheiro extra para os imprevistos e passeios. No mais, é só fazer as malas e aproveitar cada minuto dessa experiência que é incrível”, conclui.

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