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Financiamento estudantil e a graduação mais acessível

Felipe Cabral
Felipe Cabral
Publicado em 26/01/2017 às 11:38
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Entrar em um curso superior de uma boa instituição de ensino pode fazer a diferença no futuro profissional do estudante. Só que nem sempre é fácil pagar as mensalidades. A opção encontrada por muitos alunos é recorrer a financiamentos estudantis oferecidos por instituições públicas e privadas.

Esse foi o caso de André Nascimento, 20 anos, estudante de jornalismo no Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU). Ele precisou recorrer ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) do Governo Federal para realizar o sonho ingressar no ensino superior. “Não tinha dinheiro para pagar uma faculdade, mas consegui 100% de financiamento. A UNINASSAU me ajudou bastante nisso, me dando várias alternativas", disse.

Com a demanda crescente, nem todos os estudantes conseguem o subsídio que André recebeu do Governo Federal, ainda mais depois de algumas mudanças no Fies, divulgadas no final de 2014. A atualização no programa limitou o número de vagas. Além disso, foi instituído um processo seletivo com regras bem claras. A participação exige um desempenho mínimo de 450 pontos no Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) e a renda bruta mensal da família do candidato tem que ser de até três salários mínimos.

Créditos privados

Para os que não conseguem um financiamento público, a alternativa é contratar incentivos privados. O Pra Valer e o Bradesco oferecem créditos para cursos de nível superior em que o aluno pode pagar as mensalidades de forma parcelada. A contratação é feita por semestre e o financiamento pode ser de até 100%, enquanto o curso estiver acontecendo, e 50%, após a conclusão da graduação.

Outra opção de financiamento é o Educred, um crédito educacional exclusivo do Grupo Ser Educacional, empresa mantenedora da UNINASSAU. Através desse programa, pode-se subsidiar até 70% do valor da mensalidade, com início do pagamento após a conclusão do curso.

De acordo com o diretor de programas estudantis da UNINASSAU, Emerson Lavôr, no atual cenário econômico brasileiro, o financiamento estudantil tornou-se uma das principais ferramentas de inclusão ao Ensino Superior.

“Por meio desses financiamentos, o estudante tem acesso a créditos e taxas competitivas, de forma tal que eles conseguem pagar o financiamento diluído num período maior que a duração regular do curso superior”, disse.

“Os créditos estudantis reduzem o peso das mensalidades no orçamento do aluno durante o tempo em que ele está na faculdade. Parte do financiamento será pago apenas após a conclusão do curso, período em que se espera que ele melhore seu nível de renda”, explicou Emerson Lavôr.

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