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Cursos técnicos hoje, empregos amanhã

Felipe Cabral
Felipe Cabral
Publicado em 25/01/2017 às 10:58
Cursos Técnicos Uninassau FOTO:

Crise econômica, desemprego, falta de qualificação profissional. Essas são palavras-chaves que temos ouvido com muita frequência, desde o noticiário até a fila da padaria. No Brasil, segundo dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego está em 11,9%, com 12,1 milhões de pessoas nesta situação. É nesse contexto que os cursos técnicos surgem como fontes de capacitação e um trampolim para a empregabilidade. Isso por que a formação técnica oferece habilidades teóricas e práticas com o objetivo de preparar o aluno para o mercado de trabalho.

De acordo com o diretor de cursos técnicos do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU), Diogo Galvão, o ensino profissionalizante tem alta taxa de empregabilidade porque foca em uma formação direcionada para o mercado de trabalho. “Desta forma, atende às exigências de empresas que precisam de profissionais que somem conhecimentos técnicos e teóricos e que saibam atuar no campo de trabalho agregando valor e gerando resultados”, afirma.

O efeito disso está em uma pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Industria (CNI) ao IBOPE. O estudo revelou que mais de 70% dos ex-alunos de cursos técnicos de nível médio conseguem emprego no primeiro ano depois do curso.

Ainda de acordo com o levantamento, 90% dos entrevistados concordam que quem faz ensino técnico tem mais oportunidades no mercado. Além disso, 82% afirmaram que os profissionais com certificado de qualificação profissional têm salários maiores. Outras vantagens da educação técnica são o curto período para a formação e o custo mais baixo de investimento.

Apesar da boa avaliação, a procura por cursos técnicos é baixa no Brasil. Apenas um em cada quatro brasileiros frequenta ou já frequentou algum curso de educação profissional.

Essa é uma realidade bem diferente nas nações mais desenvolvidas. Os 34 países com a economia mais avançada têm uma média de 35% dos jovens fazendo um curso profissional. Enquanto isso, no Brasil, o percentual é bem mais baixo, apenas 6% cursam a modalidade técnica. Esse número soma os que fazem o ensino médio integrado ao técnico e apenas o ensino profissional.

Profissionalização a um passo

É certo que a média de jovens brasileiros egressos no ensino técnico é baixa, mas não por falta de acessibilidade aos cursos. Com uma grande oferta de possibilidades de atuação, a UNINASSAU oferece cursos técnicos nas áreas de humanas, exatas, saúde e negócios, distribuídos em toda Região Metropolitana e interior do Estado. O estudante pode optar ainda pela modalidade à distância (EAD).

Na instituição, o ensino da prática atrelado à teoria é garantido. “Os cursos técnicos da Nassau têm um currículo alinhado com o mercado de trabalho e toda a estrutura de laboratórios necessária para uma aprendizagem prática. Além disso, os professores têm formação prática e titulação acadêmica de referência”, afirma Diogo Galvão.

Saiba mais em uninassau.edu.br